Stéphane Hessel é um mozo de 93 anos. Moito mais novo que muitos de nós. Para muitos mozos franceses de agora, muito mais velhos ca ele, é conhecido por convertirse num fenomeno literario: um libro seu, “Indignez-vous!", vendeu no ultimo ano case um milhom de exemplares. Nom é um tijolo, som umha ducia de páginas escritas dende a profunda conviçom de que a indignaçom é o motor do progresso da humanidade, e que o cancro da sociedade actual é a indiferença; escritas coa fortaleza moral dumha longa vida adicada ao compromiso.
Para quem nom saiba quem é este velhinho que é mais novo que muitos de nós, Stéphane Hessel é um home de mundo, um alemám naturalizado francês que medrou no refinado e subversivo ambiente da vanguarda parisina, entre as boutades de Duchamp e a poesia aérea dos móveis de Calder. Umha época na que era possível que moços como ele acudiram às escolas de magistério sendo fervorosos seguidores de Hegel. Quando o III Reich invadiu a França e Petain entregou a sua República ao nazismo, Hesssel nom duvidou em chimpar a Londres para unir-se a Charles de Gaulle. Alí exerceu de espiom para a Resistência, e como tal, foi detido quando estava clandestinamente na França, a mui poucos dias da libertaçom de París. Torturado e deportado a diferentes campos de concentraçom, (Buchenwald e Dora), de onde liscou da morte polos pêlos, tivo a sorte de poder fugir e regressar a París com o fim da guerra. Fijo-se entom funcionário diplomático e ingressou na ONU como secretário de gabinete de Henri Laugier, secretário geral adjunto das Naçons Unidas, e secretário da Comissom dos direitos do home. Com este título, foi um dos 12 ponentes (o mais novo) que participa na comissom redatora da Declaraçom Universal dos Direitos do Home, aprovada em Paris, no Paço de Chaillot, em 1948. Representou a França como diplomático em diferentes postos, nas Naçons Unidas, no Vietnam, Algéria, Genebra e Nova Iorque, e converteu-se em firme partidário da descolonizaçom dos povos e um insubornável defensor dos direitos humanos que ajudara a reconhecer. A isto segue adicando a sua longa vida. Umha vida que lhe foi regalada no campo de Buchenwald, quando trocou a sua identidade pola dum morto de tifus para livrar-se da forca, e que decidiu comprometer na luita polos marginados e os dissidentes.
Indignez-vous! (Indignade-vos!) xurde da frustraçom dum homem que está de volta, e que olha como a França escachifa em nome da crise e da austeridade o estado de bem-estar que os valentes homens da Resistência ajudarom a erguer, quando a Europa era umha ruína. Umha chamada à rebeliom pacífica, ao compromisso e à luita pola consecuçom daqueles direitos que nos som conculcados às caladas ou pola brava, ante a nossa indiferença culpável. Escrito para um público francês, qualquer um pode observar o paralelismo com a situaçom de qualquer parte: jubilaçons que se atrassan obrigatoriamente até as vésperas da senilidade, bancos que devoram a obra social das caixas e os aforros de vidas dedicadas ao trabalho, meios de comunicaçom voluptuosamente entregues ao poder e à banalidade, o governo dos cidadans ao serviço dos feudos financeiros, o interesse público, em geral, submetido ao interesse particular. Atopar motivos para a indignaçom é doado. Hessel di: é precioso!. Da indignaçom xurde o compromisso, a arela pola transformaçom positiva da realidade. Na Algéria, na Jordania, em Tunísia, no Egipto, já há quem está a experimentar os efeitos desta indignaçom anovadora.
Esta humilde página também xurdiu da nossa particular fonte de indignaçom. Por isso queremos reconhecer a Hessel este presente seu publicando aqui, por primeira vez em galego, o seu berro: um látego para as mentes preguiçosas.
Destes princípios e destes valores, temos hoje mais que nunca necessidade. Corresponde-nos velar todos juntos por que a nossa sociedade permaneça como umha sociedade da que todos estejamos orgulhosos. Nom esta sociedade dos sem-papeis, das expulsons, das suspeitas polo aspecto dos imigrantes, nom esta sociedade onde se pom em questom as jubilaçons, os direitos da Seguridade Social, nom esta sociedade onde os meios estám nas maos dos poderosos, cousas todas que nós rejeitaríamos avalizar se fóssemos os verdadeiros herdeiros do Conselho Nacional da Resistência.
“a instauraçom dumha verdadeira democracia económica e social, que implique a exclusom dos grandes feudos económicos e financeiros da direçom da economia”. O interesse geral deve primar sobre o interesse particular, o justo reparto das riquezas criadas polo mundo do trabalho primar sobre o poder do dinheiro. A Resistência propóm “unha organizaçom racional da economia que assegure a subordinação dos interesses particulares ao interesse geral, e liberada da ditadura profissional instaurada a imagem dos Estados feixistas”, e o Governo provisional da República toma o relevo.
Unha verdadeira democracia precisa dumha prensa independente; a Resistência sabe-o, exige-o, defendendo “a liberdade da imprensa, o seu honor e a sua independência respeito do Estado, das potências do capital e das influências estrangeiras”. É isto o que assumem ainda as ordenanças sobre a prensa, desde 1944. Agora bem, é isto o que, de certo, está hoje em dia em perigo.
A Resistência reclamava a “possibilidade efectiva para todos os nenos da França de beneficiar-se da mais avançada instruçom”, sem discriminaçom; desde logo, as reformas propostas en 2008 vam em contra deste projecto. Os novos ensinantes, a acçom dos quais apoio, chegarom até o ponto de rejeitar aplica-las, e virom amputados os seus salários como forma de castigo. Eles indignarom-se, “desobedecerom”, julgarom estas reformas demasiado alonjadas do ideal da escola republicana, demasiado ao serviço dumha sociedade do capital, e que nom desenvolve davondo o espírito criativo e crítico.
É toda a base das conquistas sociais da Resistência o que hoje em dia está posta em questom (2).
Atrevem-se a dizer-nos que o Estado nom pode assegurar mais os custos destas medidas cidadás. Mas como podem faltar hoje os quartos para manter e prolongar estas conquistas a pesar de que a produçom de riquezas aumentou consideravelmente desde a Liberaçom, período no que Europa estava arruinada? Se nom é porque o poder do capital, tam combatido pola Resistência, nom foi endejamais tam grande, tam insolente, tam egoista, com os seus própios servidores até nas mais altas esferas do Estado. Os bancos agora privatizados mostram-se antes de nada preocupados polos seus dividendos, e polos mui altos salários dos seus dirigentes, e nom polo interesse geral. A diferença entre os mais pobres e os mais ricos endejamais foi tam importante; nem a carreira polos quartos, a competiçom, tan enardecida.
O motivo de base da Resistência era a indignaçom. Nós, veteranos dos movimentos de resistência e das forças combatentes da França livre, chamamos às novas geraçons a reviver, a transmitir, a herança da Resistência e os seus ideais. Nós dizemos-lhes: Tomade o relevo, indignade-vos!. Os responsáveis políticos, económicos, intelectuais e o conjunto da sociedade nom deve renunciar, nem se deixar impressionar pola atual ditadura internacional dos mercados financeiros que ameaça a paz e a democracia.
Eu desejo-vos a todos, a cada um de vós, ter o vosso motivo de indignaçom. É precioso. Quando qualquer cousa vos indigne como eu estivem indignado polo nazismo, entom se chega a ser militante, forte e comprometido. Conflui-se com esta correnteza da historia e a grande correnteza da história deve proseguir-se graças a cada um. E esta corrente vai cara a mais justiça, a mais liberdade, mas nom esta liberdade incontrolada do raposo no poleiro. Estes direitos, dos que a declaraçom universal redigiu o programa em 1948, som universais. Se atopades alguém que nom se beneficie deles, compadecede-vos dele, ajudade-o a conqueri-los.
Para quem nom saiba quem é este velhinho que é mais novo que muitos de nós, Stéphane Hessel é um home de mundo, um alemám naturalizado francês que medrou no refinado e subversivo ambiente da vanguarda parisina, entre as boutades de Duchamp e a poesia aérea dos móveis de Calder. Umha época na que era possível que moços como ele acudiram às escolas de magistério sendo fervorosos seguidores de Hegel. Quando o III Reich invadiu a França e Petain entregou a sua República ao nazismo, Hesssel nom duvidou em chimpar a Londres para unir-se a Charles de Gaulle. Alí exerceu de espiom para a Resistência, e como tal, foi detido quando estava clandestinamente na França, a mui poucos dias da libertaçom de París. Torturado e deportado a diferentes campos de concentraçom, (Buchenwald e Dora), de onde liscou da morte polos pêlos, tivo a sorte de poder fugir e regressar a París com o fim da guerra. Fijo-se entom funcionário diplomático e ingressou na ONU como secretário de gabinete de Henri Laugier, secretário geral adjunto das Naçons Unidas, e secretário da Comissom dos direitos do home. Com este título, foi um dos 12 ponentes (o mais novo) que participa na comissom redatora da Declaraçom Universal dos Direitos do Home, aprovada em Paris, no Paço de Chaillot, em 1948. Representou a França como diplomático em diferentes postos, nas Naçons Unidas, no Vietnam, Algéria, Genebra e Nova Iorque, e converteu-se em firme partidário da descolonizaçom dos povos e um insubornável defensor dos direitos humanos que ajudara a reconhecer. A isto segue adicando a sua longa vida. Umha vida que lhe foi regalada no campo de Buchenwald, quando trocou a sua identidade pola dum morto de tifus para livrar-se da forca, e que decidiu comprometer na luita polos marginados e os dissidentes.
Indignez-vous! (Indignade-vos!) xurde da frustraçom dum homem que está de volta, e que olha como a França escachifa em nome da crise e da austeridade o estado de bem-estar que os valentes homens da Resistência ajudarom a erguer, quando a Europa era umha ruína. Umha chamada à rebeliom pacífica, ao compromisso e à luita pola consecuçom daqueles direitos que nos som conculcados às caladas ou pola brava, ante a nossa indiferença culpável. Escrito para um público francês, qualquer um pode observar o paralelismo com a situaçom de qualquer parte: jubilaçons que se atrassan obrigatoriamente até as vésperas da senilidade, bancos que devoram a obra social das caixas e os aforros de vidas dedicadas ao trabalho, meios de comunicaçom voluptuosamente entregues ao poder e à banalidade, o governo dos cidadans ao serviço dos feudos financeiros, o interesse público, em geral, submetido ao interesse particular. Atopar motivos para a indignaçom é doado. Hessel di: é precioso!. Da indignaçom xurde o compromisso, a arela pola transformaçom positiva da realidade. Na Algéria, na Jordania, em Tunísia, no Egipto, já há quem está a experimentar os efeitos desta indignaçom anovadora.
Esta humilde página também xurdiu da nossa particular fonte de indignaçom. Por isso queremos reconhecer a Hessel este presente seu publicando aqui, por primeira vez em galego, o seu berro: um látego para as mentes preguiçosas.
INDIGNADE-VOS!
de Stéphane Hessel
de Stéphane Hessel
93 anos. Vem sendo a derradeira etapa de todas. O fim nom anda mui longe. Que sorte poder aproveita-lo para lembrar aquilo que serviu de base ao meu compromisso político: os anos de resistência e o programa elaborado há sessenta e seis anos polo Conselho Nacional da Resistência!. É a Jean Moulin a quem devemos, no marco deste Conselho, a reuniom de todos os componentes da França ocupada, os movimentos, os partidos, os sindicatos, para proclamar a sua adessom à França combatente e ao único chefe que ela se reconhecia: o general de Gaulle. Desde Londres, onde eu me unira ao general de Gaulle em março de 1941, eu sabia que este Conselho ultimara um programa, o adoptara o 15 de março de 1944, propondo para a França liberada um conjunto de princípios e de valores sobre os quais descansaria a democracia moderna no nosso país (1).
Stéphane Hessel, indignando-se.
Destes princípios e destes valores, temos hoje mais que nunca necessidade. Corresponde-nos velar todos juntos por que a nossa sociedade permaneça como umha sociedade da que todos estejamos orgulhosos. Nom esta sociedade dos sem-papeis, das expulsons, das suspeitas polo aspecto dos imigrantes, nom esta sociedade onde se pom em questom as jubilaçons, os direitos da Seguridade Social, nom esta sociedade onde os meios estám nas maos dos poderosos, cousas todas que nós rejeitaríamos avalizar se fóssemos os verdadeiros herdeiros do Conselho Nacional da Resistência.
A partir de 1945, depois dum drama atroz, é a umha ambiciosa resurreiçom ao que se entregam as forças presentes no seio do Conselho Nacional da Resistência. Lembremo-lo, é entom que se criou a Seguridade Social como a Resistência a arelava, como estipulava o seu programa: “Um plano completo de Seguridade Social, que aspire a assegurar a todos os cidadaos os meios de existência, em todos os casos nos que sejam incapazes de se os procurar polo trabalho”; “umha jubilaçom que permita aos velhos trabalhadores acabar dignamente os seus dias”. As fontes de energia, a electricidade e o gás, as minas de carvom, os grandes bancos som nacionalizados. É isso o que este programa preconizava ainda, “o retorno à naçom dos grandes meios de produçom monopolizados, fruto do trabalho comum, das fontes de energia, das riquezas do subsolo, das companhias asseguradoras e dos grandes bancos”;
(O Conselho Nacional da Resistência, o 27 de Maio de 1943)
“a instauraçom dumha verdadeira democracia económica e social, que implique a exclusom dos grandes feudos económicos e financeiros da direçom da economia”. O interesse geral deve primar sobre o interesse particular, o justo reparto das riquezas criadas polo mundo do trabalho primar sobre o poder do dinheiro. A Resistência propóm “unha organizaçom racional da economia que assegure a subordinação dos interesses particulares ao interesse geral, e liberada da ditadura profissional instaurada a imagem dos Estados feixistas”, e o Governo provisional da República toma o relevo.
Unha verdadeira democracia precisa dumha prensa independente; a Resistência sabe-o, exige-o, defendendo “a liberdade da imprensa, o seu honor e a sua independência respeito do Estado, das potências do capital e das influências estrangeiras”. É isto o que assumem ainda as ordenanças sobre a prensa, desde 1944. Agora bem, é isto o que, de certo, está hoje em dia em perigo.
A Resistência reclamava a “possibilidade efectiva para todos os nenos da França de beneficiar-se da mais avançada instruçom”, sem discriminaçom; desde logo, as reformas propostas en 2008 vam em contra deste projecto. Os novos ensinantes, a acçom dos quais apoio, chegarom até o ponto de rejeitar aplica-las, e virom amputados os seus salários como forma de castigo. Eles indignarom-se, “desobedecerom”, julgarom estas reformas demasiado alonjadas do ideal da escola republicana, demasiado ao serviço dumha sociedade do capital, e que nom desenvolve davondo o espírito criativo e crítico.
É toda a base das conquistas sociais da Resistência o que hoje em dia está posta em questom (2).
O motivo da resistência é a indignaçom.
(Programa do CNR de 1944)
Atrevem-se a dizer-nos que o Estado nom pode assegurar mais os custos destas medidas cidadás. Mas como podem faltar hoje os quartos para manter e prolongar estas conquistas a pesar de que a produçom de riquezas aumentou consideravelmente desde a Liberaçom, período no que Europa estava arruinada? Se nom é porque o poder do capital, tam combatido pola Resistência, nom foi endejamais tam grande, tam insolente, tam egoista, com os seus própios servidores até nas mais altas esferas do Estado. Os bancos agora privatizados mostram-se antes de nada preocupados polos seus dividendos, e polos mui altos salários dos seus dirigentes, e nom polo interesse geral. A diferença entre os mais pobres e os mais ricos endejamais foi tam importante; nem a carreira polos quartos, a competiçom, tan enardecida.
O motivo de base da Resistência era a indignaçom. Nós, veteranos dos movimentos de resistência e das forças combatentes da França livre, chamamos às novas geraçons a reviver, a transmitir, a herança da Resistência e os seus ideais. Nós dizemos-lhes: Tomade o relevo, indignade-vos!. Os responsáveis políticos, económicos, intelectuais e o conjunto da sociedade nom deve renunciar, nem se deixar impressionar pola atual ditadura internacional dos mercados financeiros que ameaça a paz e a democracia.
Eu desejo-vos a todos, a cada um de vós, ter o vosso motivo de indignaçom. É precioso. Quando qualquer cousa vos indigne como eu estivem indignado polo nazismo, entom se chega a ser militante, forte e comprometido. Conflui-se com esta correnteza da historia e a grande correnteza da história deve proseguir-se graças a cada um. E esta corrente vai cara a mais justiça, a mais liberdade, mas nom esta liberdade incontrolada do raposo no poleiro. Estes direitos, dos que a declaraçom universal redigiu o programa em 1948, som universais. Se atopades alguém que nom se beneficie deles, compadecede-vos dele, ajudade-o a conqueri-los.
(CONTINUARÁ)
NOTAS:
(1) Criado clandestinamente o 27 de Maio de 1943, em Paris, pelos representantes dos oito grandes movimentos de Resistência; os dois grandes sindicatos da preguerra: a CGT , a CFTC (confederação francesa dos trabalhadores cristãos); e os seis principais partidos políticos da Terceira república, entre os quais estava o PC e a SFIO (os socialistas). O Conselho nacional da resistência (CNR) teve a sua primeira reunião esse 27 de Maio, baixo a presidência de Jean Moulin, delegado do general de Gaulle, quem queria instaurar este Conselho para fazer mais eficaz a loita contra os nazistas, e reforçar a sua própria legitimidade para os aliados. De Gaulle encarregou a este conselho elaborar um programa de governo em previsão da libertaçom da França. Este programa fez-se objecto de numerosos vaivéns entre o CNR e o governo da França livre, ao mesmo tempo em Londres e em Argel, antes de ser adoptado o 15 de Março de 1944, em assemblea plenária pelo CNR. Este programa é remetido solenemente ao general de Gaulle pelo CNR o 25 de Agosto de 1944, na Câmara municipal de Paris. Note-se que a ordenanza sobre a imprensa éstá promulgada desde o 26 de Agosto. E que um dos principais redactores do programa foi Roger Ginsburger, filho de um rabino alsaciano; por então, baixo o pseudónimo de Pierre Villon, é secretário geral da Frente nacional da independência da França, movimento de resistência criado pelo Partido comunista francês, em 1941, e representa a este movimento no seio do CNR e na seu escritório permanente.
(2) A partir de uma estimaçom sindical, passou-se do 75 - 80% da renda como montante das xubilación a aproximadamente 50%, sendo esta uma estimação. Jean-Paul Domin, catedrático de economia na Universidade de Reims Champagne-Ardennes, em 2010, redige para o Instituto Europeu do Salariado uma nota sobre "o seguro complementar de doença". Ali revela em qué medida o acesso a um complemento de qualidade é hoje um privilégio devido à posição laboral, que os mais frágeis renunciam aos cuidados a falha de seguros complementares, e a importância das diferencias a pagar; que a fonte do problema e não fazer mais ao salário o suporte dos direitos sociais -ponto central das ordenanzas do 4 e 15 de Outubro de 1945. Éstas promulgaban a Segurança social e estabeleciam a sua gestão, baixo a dupla autoridade dos representantes dos trabalhadores e do Estado-. Desde as reformas Juppé de 1995 pronunciadas por ordenanzas, e depois a lei Douste Blazy (doctor de formação), de 2004, é o Estado so o que dirige a Segurança social. É por exemplo o chefe do Estado o que nomeia por decreto ao director geral da Caixa nacional de seguro de doença (CNAM). Já nom é coma nos dias seguintes à guerra, os sindicalistas nom estan à frente das caixas primárias departamentais, senom o Estado, via os prefeitos. Os representantes dos trabalhadores nom têm ali mais que um papel de conselheiros.
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